Adriana Ventura

Candidato ficha limpa: por que é importante votar em candidatos idôneos?

Deputada ficha limpa
Deputada federal Adriana Ventura durante comunicados breves
Foto: Presidente da Frente Ética Contra a Corrupção, a Deputada Adriana Ventura defende o fim do Foro Privilegiado em sessão no Congresso Nacional.

Escolha candidatos ficha limpa e comprometidos com o combate à corrupção nas eleições de 2022

A Lei da Ficha Limpa barra o acesso a cargos eletivos de pessoas com condenações judiciais ou administrativas. A lei da ficha limpa foi um importante avanço para garantir que candidatos realmente idôneos disputem as eleições. Afinal, o melhor deputado não se envolve em esquemas escusos, ele faz questão de manter o título de candidato ficha limpa durante toda a sua vida eleitoral.

Mas o que é esta tal da Lei de Ficha Limpa?
As pessoas mais velhas devem lembrar que quando havia um escândalo de corrupção envolvendo um deputado ou senador, ele renunciava e, nas próximas eleições, ele se candidatava novamente, como se nada tivesse acontecido. Mas, hoje, graças à Lei da Ficha Limpa isso não é mais possível. O parlamentar não pode mais concorrer a cargo público por pelo menos 8 anos.

A Lei da Ficha Limpa impede candidatos que tenham sido considerados culpados por crimes na justiça de assumir qualquer cargo eletivo, em qualquer esfera municipal, estadual, distrital ou federal.

A Lei da Ficha Limpa determina também que o candidato não tenha condenações por órgãos colegiados ou relativas à administração pública, e não ter abandonado cargo público para evitar processo ou condenação.

Porém, atenção! É preciso ir além do rótulo ficha limpa e buscar mais informações sobre o candidato. Há muitos candidatos que respondem processos, mas ainda não foram condenados pela justiça por conta da morosidade do sistema judiciário. E aí, ele é considerado ficha limpa e pode disputar as eleições, ser eleito, assumir o cargo e ganhar a impunidade, debochando da cara do eleitor.

“Vamos lembrar, os candidatos vão lidar com o dinheiro dos impostos pagos por você, cidadão. Seja nos cargos executivos – tipo Presidente, governador, prefeito – seja nos legislativos – deputado estadual, deputado federal, vereador, que aprovam o orçamento. Então: não dá para colocar o lobo para cuidar do galinheiro, certo?”, diz a deputada federal Adriana Ventura.

O interessante, para que você não seja enganado, é pesquisar MUITO BEM sobre a vida do candidato, antes de definir o seu voto.

Existe um site do Tribunal Superior Eleitoral para consultar a situação jurídica do candidato. O site é o seguinte: divulgacandcontas.tse.jus.br

No site é interessante você acompanhar os bens declarados pelo político, as certidões apresentadas ao TSE, o valor gasto na campanha, o valor de doações recebidas… Essas informações podem ajudar você a decidir o melhor candidato para administrar a sua cidade, estado e país.

Além disso há um site, o Ranking dos Políticos, que mostra se os atuais deputados e senadores têm processos. Vale ainda olhar o Índice do Legisla Brasil. Também ajuda para não reeleger quem não merece. Deputada Adriana Ventura, por exemplo, está bem colocada nos dois índices.

NOVO só tem candidato ficha limpa!
Todos os filiados do NOVO são ficha limpa e todos os candidatos passam por um rigoroso processo seletivo. Tudo isso para garantir que tenhamos sempre nossos princípios e valores mantidos, diferente do que fazem todos os outros partidos do Brasil. O combate à corrupção é um compromisso de todos os filiados e candidatos.

História da Lei da Ficha Limpa
A Lei da Ficha Limpa completou 12 anos em junho e foi criada a partir da iniciativa popular. Por meio da Campanha Ficha Limpa, foram recolhidas mais de 1 milhão e 600 mil assinaturas. Graças a este apoio, após 17 anos parada no Congresso Nacional, foi finalmente pautada, aprovada e promulgada.

“A lei da ficha limpa foi um importantíssimo avanço, mas ainda é necessário lutarmos para mais melhorias no combate à corrupção e para evitar retrocessos, como o que aconteceu com a Lei de Improbidade Administrativa”, diz a deputada federal Adriana Ventura.

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